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Giuliano Casarini: vinte anos de idade e muitos títulos no currículo

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Giuliano Casarini: vinte anos de idade e muitos títulos no currículo

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Giuliano Casarini tem 20 anos, andou em um jet ski pela primeira vez aos 12. Com 14 anos já participava de competições e hoje é um nome importante no cenário do esporte.

“Tudo começou quando eu ia para casa de praia do meu tio, pai do Deninho Casarini”, lembra Giuliano.

Seu primeiro jet ski foi um Sea-Doo RXP 215 hp. Hoje Giuliano pilota um Sea-Doo RXTX 255 hp e com ele já garantiu muitos títulos no currículo: dois títulos paulista, dois brasileiros, além de ter sido o terceiro colocado no Open Sea Internacional por duas vezes e conquistado o oitavo lugar no Mundial de Jet Ski.

Agora, Casarini se prepara para a primeira competição de jet do ano, o 24º Campeonato Brasileiro de Jet Ski, que começa nos dias 19 e 20 de março, no rio Tietê, em Barra Bonita, no centro-oeste do Estado de São Paulo:

“Para ser sincero os treinos este ano estão menos intensos do que os anteriores. Estou com o preparo físico muito bom. Eu deveria ter treinado um pouco mais, mas estarei competitivo para a estreia”, garante.

 

Prova de resistência

“A maior dificuldade já enfrentada por mim em campeonatos foi no final do ano passado em uma prova de resistência no campeonato sul-americano.

Estava liderando a prova com folga, mas estava andando em um ritmo muito forte para alcançar pilotos da categoria principal. Até que sofri uma queda e passei cerca de 20 minutos a deriva. Estava em alta velocidade quando uma onda inesperada mudou bruscamente a direção que eu estava, e não consegui ficar em cima do Jet ski. Foi desesperador. A correnteza me levava em uma direção e os ventos fortes empurravam o Jet ski para o outro lado, ficando a uma distância de 500 metros de mim. Já não podia mais vê-lo.

Foi necessário um helicóptero de resgate me avistar e enviar embarcações para me resgatar dali. No desespero pensei em tirar o colete salva-vidas para nadar melhor e alcançar o jet. Mas, graças a Deus, refleti melhor e preferi esperar o resgate ao invés de tirar o colete. O colete é o principal equipamento de segurança.

Nenhuma situação justifica a sua retirada, ele é a diferença entre a vida e a morte dentro d'água”.

Bruna Sales para Bombarco
Foto: Divulgação