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01/01/1970

Programa Revità pela vida do rio Tietê

O Programa Revità, idealizado pelo ambientalista João Pinheiro com a colaboração de Douglas Siqueira, diretor do Instituto Navega SP, tem como objetivo chamar a atenção da população e dos órgãos públicos para o descaso com que tratamos os recursos hídricos e a vida nele existentes, tendo como protagonista o rio Tietê.

Por meio de pesquisas sobre a vida existente no rio Tietê e seus afluentes da bacia do Alto Tietê, os idealizadores do projeto identificaram várias espécies de peixes que habitavam a Região Metropolitana de São Paulo e foram extintos

Segundo o ambientalista João Pinheiro, o propósito do programa Revità é apresentar de forma inovadora e diferenciada a vida que deixou de existir, gerando uma reflexão sobre a importância dos mananciais, rios e afluentes e como nós podemos participar da revitalização de nossos patrimônios naturais.

Ainda segundo o ambientalista a idéia é criar aquários que ficarão em pontos estratégicos da cidade de São Paulo e região (Metropolitana), como escolas, universidades, bibliotecas, teatros, shoppings, cinemas, entre outros, com espécies de peixes como: Tuvira, Cascudo, Bagre, Chimborê, Lambari, Mandi, que habitavam o rio Tietê até sua extinção:

“Os peixes são provenientes de criadouros especializados e após o período apropriado, soltaremos as espécies nas proximidades da nascente do rio Tietê, no município de Salesópolis, devolvendo, assim, a vida para o ecossistema aquático do Tietê”, explica Pinheiro.
Mas, o projeto ainda não saiu do papel por falta de verba:

“Estamos buscando patrocinadores, apoiadores e parcerias para colocarmos em prática esta iniciativa de conscientização ambiental”, declara Douglas Siqueira.

Dívida com o meio ambiente

Segundo João Pinheiro, em seu projeto do Programa Revità, o dinamismo do crescimento da região metropolitana de São Paulo e, principalmente, a forma desordenada com que se expandiu nos últimos 50 anos, originou uma infinidade de problemas estruturantes que reduzem substancialmente a qualidade de vida da população.

De acordo com Pinheiro, dentre os distúrbios provocados pelo crescimento não sustentável, destaca-se o deplorável estado da bacia do Alto Tietê que, infelizmente, perdeu status, identidade e funções naturais para atender às necessidades impostas pela megalópole:

“Atualmente o que vemos é uma dívida ambiental com o rio Tietê e seus afluentes e a moeda que saldará parte desta dívida não é simplesmente o papel moeda, mas fundamentalmente o nosso comprometimento como cidadãos e empresários em renaturalizar os rios que matamos”, finaliza o ambientalista.

Mais informações: Douglas Siqueira pelo e-mail douglasmsiqueira@uol.com.br ou telefone (11) 9449-6819.

Bruna Sales e Vanessa Xavier, agência Casa da Notícia para Bombarco

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