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Existem diferentes tipos de moradia. Casas, apartamentos e trailers são apenas alguns exemplos delas. Mas, você já imaginou uma casa flutuante?
As embarcações não são apenas para lazer, há pessoas que moram a bordo.
E é sobre isso que o Guia do Capitão Serviços vai falar hoje, com o convidado Fabio Avellar da Brancante Seguros, para explicar como funciona o seguro para veleiro nessas situações. Assista ao vídeo ou prossiga a leitura para conferir.
Pessoas que moram a bordo: Como é viver em alto-mar?
Existem diferentes tipos de “casa-barco”, desde lanchas e veleiros mais completos com quartos e áreas sociais, ou barcos mais artesanais, e até literalmente casas construídas sobre uma plataforma flutuante semelhante a de embarcações, com motor de popa.
O mais comum são as pessoas que decidem comprar um veleiro e morar nele, passeando pelos mares do mundo, conhecendo cada canto, natureza e água possível.
Dentre as vantagens desse estilo de vida, destacam-se a privacidade e o sossego. Ao contrário do que ocorre em condomínios de casas e apartamentos, por exemplo, não se escuta barulhos de vizinhos. Apenas a natureza.
Falando nisso, a vista para o mar e outras paisagens naturais são de tirar o fôlego. Sem contar que não é preciso se preocupar com aluguel, por exemplo.
Mas a vida em alto mar não é só diversão. Há muitos desafios que as pessoas enfrentam ao escolher este estilo de vida. Um deles são as tempestades e as grandes ondas que se formam. No mar, as mudanças climáticas são mais pronunciadas do que em terra!
Além disso, tarefas consideradas simples em habitações convencionais tornam-se mais complicadas em casas flutuantes. Por exemplo, tirar o lixo requer pequenas viagens para terra, então a produção de lixo deve ser controlada.
Sem contar que imprevistos podem acontecer, por isso é interessante ter uma cobertura de seguro completa que te apoie em diversas situações. Saiba mais abaixo como funciona esse tipo de apólice para veleiros.
Qual o valor do seguro para veleiros?
Um veleiro costuma ter uma taxa menor em relação às lanchas, variando de 0,6% a 1,5% do valor da embarcação.
No entanto, alguns fatores são responsáveis por aumentar o valor da apólice, como o ano de fabricação, tamanho, modelo e se a embarcação participa de regatas ou se vai dar a volta ao mundo, pois neste caso há maior risco de sinistros.
Independentemente da destinação do veleiro - moradia, lazer ou passeio - o seguro é essencial para uma navegação mais tranquila.
Como funciona o seguro para veleiros que vão dar a volta ao mundo?
O seguro para veleiros que dão a volta ao mundo pode ser ajustado de acordo com as necessidades. Fabio Avellar, da Brancante Seguros, informa que “é possível estender o limite de navegação na apólice de seguro para águas não brasileiras”. No entanto, ele também alerta que é uma cobertura opcional, que é paga à parte.
Caso exista um plano de viagem, é possível que a seguradora avalie esse planejamento para verificar a possibilidade de cobertura. Os itens analisados incluem rotas, abrigos que serão utilizados e, principalmente, estações do ano.
Por isso, para quem deseja dar a volta ao mundo de veleiro com maior proteção, é recomendável conversar com o corretor de seguros para esclarecer todas as dúvidas e encontrar a melhor opção para a viagem.
Assista ao vídeo completo com todas as infomações abaixo:
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Redação Bombarco
