Para quem gosta de adrenalina no mar, nada como pilotar uma moto aquática. Fabrizio Guerrato, fã da velocidade e velocidade proporcionadas pelos jet skis, pilota há quase seis anos e sua mais recente companheira de aventuras é uma Yamaha VXR 2012 vermelha. O assessor de imprensa de 28 anos pilotou uma Sea Doo RXP 215 por dois anos e em 2011 decidiu trocar de embarcação.
Pesquisando, encontrou na Yamaha VXR 2012 o melhor custo benefício, mas o que o conquistou mesmo foi a simplicidade da moto aquática. “Quanto mais eletrônico o jet, mais fácil quebrar, dar problema,” explica Guerrato que comprou a VRX em dezembro de 2011 na
Safe Wave.
Guerrato aprecia também a praticidade que o jet ski proporciona, já que é ele é bem fácil de transportar. O motonauta explica que deixa a moto aquática em uma garagem comum em São Paulo, onde mora, e a leva com ele para praia sempre que viaja. “Vou para muitos lugares do litoral Norte e Sul de São Paulo”, conta.
A Yamaha VXR 2012 tem capacidade para levar até três pessoas e tem um controle remoto com um botão que ativa ou desativa a ignição com apenas um clique, outro botão permite que a velocidade máxima e aceleração sejam reduzidas de imediato, garantindo segurança para pilotos iniciantes.
A boa navegabilidade da moto aquática é garantida pela fibra Yamaha NanoXcel que é 25% mais leve que a fibra convencional, o que diminui o atrito da embarcação com a água.
Mudança nas regras
Em 2012, as regras para obter a habilitação náutica mudaram. Antes era preciso apenas fazer uma prova teórica e acertar pelo menos 50% das questões para conquistar a habilitação de motonauta, mas com as mudanças na NORMAN-03, agora é preciso apresentar um certificado de horas embarcado. Ou seja, comprovar conhecimentos práticos sobre pilotagem de motos aquáticas.
Fabrizio garante que achou a medida excelente, pois considera “absurdo como antes as pessoas tiravam a carta de motonauta sem noção alguma de como pilotar uma moto aquática”. O assessor acredita que a exigência das aulas práticas é boa para a segurança dos banhistas e dos pilotos, além de ser boa também para o próprio jet, já que a pessoa entra na água mais preparada para lidar com o equipamento e menos propícia a cometer erros que podem danificá-lo.
O próprio Fabrizio obteve sua habilitação muito tempo antes da mudança nas regras e revela que muito do que aprendeu foi conversando com outros pilotos mais experientes e não no curso.
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Foto: Arquivo pessoal/Fabrizio Guerrato