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Acatmar: Muito a fazer pelo mar

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Acatmar: Muito a fazer pelo mar

06/09/2013
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Há anos o grande objetivo da Associação Náutica Catarinense para o Brasil (Acatmar) é tornar o litoral brasileiro mais atrativo, voltando os olhos de todos para a nossa costa, principalmente a de Santa Catarina, estado sede da entidade. As praias de municípios da Grande Florianópolis, de beleza exuberante, são ainda menos exploradas que as da Capital, e estão ainda aquém de todo seu potencial. A inclusão de equipamentos para o turismo náutico é essencial para este desenvolvimento. Já fornecemos ideias sustentáveis às prefeituras de Florianópolis, São José, Governador Celso Ramos, Tijucas e Laguna – projetos que têm tudo para sair do papel e transformar esta realidade.

Somente para citar um exemplo, o polo náutico catarinense é em grande parte concentrado na região de Palhoça e os benefícios advindos destas indústrias são fantásticos. E estamos falando somente da fabricação de barcos de lazer. Uma vez estabelecidas metas sustentáveis para o aproveitamento de nossas águas, teremos o aumento do fluxo turístico e geração de emprego e renda. Marinas, trapiches, eventos e a exploração do fundo do mar para mergulho não devem ser demonizados por medos irracionais. Exemplos de sucesso não faltam e, como presidente da Acatmar, é minha obrigação buscar os melhores.

A luta para este desenvolvimento é grande e, aos poucos, estamos conseguindo. Hoje a entidade tem visibilidade nacional, com 30% de seus mais de 240 associados sendo de fora do Estado. Há mais de dois anos atuando como presidente da Associação, tenho a satisfação de hoje anunciar que representamos inúmeras empresas de pequeno, médio e grande porte, sendo boa parte da Grande Florianópolis, que lutam pelo crescimento do setor. O público comprador de barcos tem aumentado a cada ano e está cada vez mais diversificado, pois hoje é possível comprar uma boa embarcação pelo preço de um carro esportivo.

O polo náutico catarinense, capitaneado pela Schaefer Yachts, com unidades em Palhoça, Biguaçu e Florianópolis, tem um enorme potencial para receber eventos e equipamentos neste segmento. Hoje estamos na presidência do GT Náutico catarinense e a cada dia mais afinados com o poder público para apoiar e fomentar a indústria local, com iniciativas já palpáveis – a parceira de nossos estaleiros com o Sebrae/SC e a formação de jovens carentes para o trabalho nesta indústria, fruto do trabalho desenvolvido com a Associação Horizontes, são dois exemplos de excelência. Assim como o projeto Marina Legal, que busca a legalização das nossas marinas, vítimas de imbróglios legais insolúveis.

Com as oportunidades que estão se abrindo, temos muito trabalho pela frente. Desenvolver a indústria náutica de modo sustentável vai trazer um incremento imensurável ao estado. Todos ganham e teremos nossas belezas ainda mais divulgadas para todo o mundo.

Fonte: PalavraCom