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50 milhões de motivos para fazer um seguro náutico

Primeiro Barco

50 milhões de motivos para fazer um seguro náutico

1º Barco 17/07/2014
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Muitas pessoas ainda não fazem um seguro para o barco por acharem que não estão sujeitas aos acidentes que acontecem na água ou porque deixam o barco muito tempo parado na marina e lá ele está completamente seguro. Mal sabem o perigo que correm.

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), 50 milhões de raios que caem no Brasil anualmente. E, sim, o seu barco pode ser atingido por um deles. Fabio Avellar, da Brancante Seguros, conta que o maior número de sinistros registrados pela empresa em 2013 teve queda de raio como causa.

Se isso ainda não te convenceu a fazer um seguro para sua embarcação, aqui vão mais sete motivos, listados com a ajuda de Christiane Lopes de Moraes, Gerente Técnica e de Produto dos ramos Residencial e Náutico na Generali Seguros, que te farão reconsiderar.

1 - Abalroamento

Você pode ser o capitão mais responsável, navegando sempre atento e de acordo com as normas determinadas pela Marinha. Mas não está sozinho na água e, infelizmente, muitos ainda navegam de forma imprudente. Todo ano, especialmente na alta temporada, a Marinha do Brasil e o noticiário registram acidentes em que barcos colidem.

2 - Incêndios

Outra das causas mais comuns de acidente a bordo são os incêndios, que podem causar danos irreparáveis a um barco.

Leia também: Como evitar incêndios no barco

3 - Objetos submersos

O GPS com carta náutica é item obrigatório a bordo para uma navegação segura em águas abrigadas ou mar aberto, pois uma laje ou baixio pode causar um grande estrago a um barco, além de colocar em risco a vida de seus tripulantes.

Mas, lamentavelmente, não navegamos sempre em águas excepcionalmente limpas, então uma diversidade de objetos podem causar danos ao casco ou prejudicar o funcionamento do motor.

4 - Preço

Considerando o preço pago por um barco, nunca inferior ao de um carro popular, o valor do seguro pode ser considerado barato – de 0,5 a 1,5% do valor da embarcação.

E muitos podem acrescentar que navegar com tranquilidade não tem preço.

5 - Cobertura adicionais

Uma cobertura ideal para quem tem uma lancha ou veleiro e faz passeios de fim de semana é a básica completa que cobre todo tipo de avaria que pode acontecer com seu barco. Mas também é possível fazer um upgrade deixar a cobertura de acordo com as suas necessidades de navegador.

Quem participa de regatas pode ampliar a cobertura para proteger seu veleiro. E os praticantes de pesca oceânica também podem contar com uma cobertura extra no mar aberto. Até mesmo quem faz charter pode conseguir uma cobertura que se adeque à atividade – a Brancante Seguros oferece o serviço.

Ainda é possível optar por uma cobertura reduzida, oferecida pela Generali, que cobre apenas perda total.

6 - Vigência personalizada

A Generali Seguros oferece, ainda, a personalização da cobertura: diferentes vigências para diferentes navegadores. Além do seguro náutico com vigência anual, com renovação feita de ano em ano, é possível optar por um plano de quatro meses ou bianual.

O plano de quatro meses foi feito para quem realmente só navega no Verão e acredita que o investimento no seguro do barco deve se concentrar nessa época.

E o bianual é voltado para quem não quer se preocupar com a renovação todo ano. Além de fidelizar o cliente, a seguradora oferece um considerável desconto a quem contrata o plano de dois anos.

7 - Vistoria

Para completar, um seguro náutico pode oferecer ainda a vistoria do seu barco para garantir que você está navegando em total segurança e de acordo com as normas da Marinha do Brasil.

Por exemplo, a cada dois anos, a Generali faz uma avaliação criteriosa das condições do barco e informa o segurado se tudo está acordo.

Leia mais:
Como garantir que a seguradora cobrirá um possível sinistro

Generali apresenta nova linha de seguros para barcos


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Marília Passos para Bombarco
Fotos: Marília Passos/Bombarco